Moravam numa mesma casa 5 manés: Rafa, Marcelo, Rodrigo, Alexandre e o Zé.
Um belo dia, Rafa, Marcelo, Rodrigo e Alexandre chegaram do trabalho e resolveram fazer uma galinhada. chegou mais gente, todo mundo comeu e se fartou... e alguém lembrou do Zé.
Deixaram um pouquinho pro Zé, mas, nesse pouquinho, só tinha carne de pescoço.
Ao chegar, exausto e esfomeado, Zé comeu toda a carne de pescoço que havia. E comia com volúpia.
- Tem mais?
- Tem mais não, véi, cabô!
Passaram-se algumas semanas, nova galinhada... e a história se repetiu: pro Zé, só a carne de pescoço restou.
Novamente, ao chegar, exaurido e faminto, Zé comeu toda a carne de pescoço que lhe fora destinada. Elogiou o tempero.
- Só isso?
- É, cabô, tem mais não, véi!
Dali um mês, Zé conseguiu uma folga, e calhou de ser, justamente, no dia da tal galinhada. Então Zé soube que na galinhada ia coxinha, peito, sobrecoxa, asinha... e carne de pescoço, naturalmente.
Quando Zé serviu no prato duas sobrecoxas...
- Pô, a gente até trouxe mais carne de pescoço pra ti!
- Carne de pescoço?
- É, tu não gosta de carne de pescoço?
- Não, só comi porque era o que tinha e eu 'tava com fome.
(Essa história se aplica ao conteúdo da TV aberta, ao que você vê nas vitrines, ao que toca nas rádios.... e ao que mais você julgar adequado. A história não é minha, ouvi de não sei quem, num sei onde, não sei quando...)
Um belo dia, Rafa, Marcelo, Rodrigo e Alexandre chegaram do trabalho e resolveram fazer uma galinhada. chegou mais gente, todo mundo comeu e se fartou... e alguém lembrou do Zé.
Deixaram um pouquinho pro Zé, mas, nesse pouquinho, só tinha carne de pescoço.
Ao chegar, exausto e esfomeado, Zé comeu toda a carne de pescoço que havia. E comia com volúpia.
- Tem mais?
- Tem mais não, véi, cabô!
Passaram-se algumas semanas, nova galinhada... e a história se repetiu: pro Zé, só a carne de pescoço restou.
Novamente, ao chegar, exaurido e faminto, Zé comeu toda a carne de pescoço que lhe fora destinada. Elogiou o tempero.
- Só isso?
- É, cabô, tem mais não, véi!
Dali um mês, Zé conseguiu uma folga, e calhou de ser, justamente, no dia da tal galinhada. Então Zé soube que na galinhada ia coxinha, peito, sobrecoxa, asinha... e carne de pescoço, naturalmente.
Quando Zé serviu no prato duas sobrecoxas...
- Pô, a gente até trouxe mais carne de pescoço pra ti!
- Carne de pescoço?
- É, tu não gosta de carne de pescoço?
- Não, só comi porque era o que tinha e eu 'tava com fome.
(Essa história se aplica ao conteúdo da TV aberta, ao que você vê nas vitrines, ao que toca nas rádios.... e ao que mais você julgar adequado. A história não é minha, ouvi de não sei quem, num sei onde, não sei quando...)
5 comentários:
Ótimo genial.
Olha sua chegada lá no blog não foi por acaso faz parte da Maldição... Agora não tem salvação ja grudei por aqui gostei do seu blog e seu estilo!
Muito bom, hehehe.
Querida(o) amiga(o). Estou fazendo uma Campanha de doações pra ajudar os jovens rapazes que estão internados no Centro de Recuperação de Dependentes Químicos onde meu filho está interno também.Lá tem jovens que chegam só com a roupa do corpo,abandonados pela família. Eles precisam de tudo:roupas masculinas,calçados,sabonetes,toalhas,pasta de dentes,escovas de dentes,de um freezer, Roupas de cama,alimentos. O centro de recuperação sobrevive de doações,são mais de 300 homens internos.Eles merecem uma chance. Quem puder me ajudar pode doar qualquer quantia no Banco do Brasil agência 1257-2 Conta 32882-0
Agora desenha amiga.
Tá subjetivo demais até pra mim!
Bj.
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